terça-feira, 7 de setembro de 2010

Visita à Praia do Magoito (Sintra) - domingo, 12 de Setembro 2010


fotos:  Ana Pereira


 
 
 
 
Visita à PRAIA do MAGOITO (concelho de Sintra)  -  DOMINGO, 12 de Setembro, 10h30 - 12h30
 
A Praia de Magoito situa-se no litoral do Concelho de Sintra, fazendo parte do Parque Natural de Sintra-Cascais.
Alternando pequenas enseadas de areia com formações rochosas, abriga uma notável diversidade de fauna e flora características do
nosso litoral. A Praia de Magoito é também notável pela beleza paisagística, e pelo interesse geológico das suas arribas e dunas fósseis.
 
(Para chegar à Praia de Magoito em transportes públicos:
Lisboa - Portela de Sintra em comboio da CP; percurso Portela de Sintra - Praia de Magoito em autocarro de carreira da Scotturb)
 
Veja fotos da visita do FAPAS à praia do Magoito em 2009: http://fapas-lisboa.blogspot.com/2009/07/imagens-da-visita-praia-do-magoito-em.html
 
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INSCRIÇÕES na actividade:
A participação é gratuita, e não há limite de participantes.
Para facilitar a organização da visita, indique o número de pessoas,  e qual o ponto de encontro escolhido.
Indique se pretende que o FAPAS compre bilhetes pré-comprados (se fizer a sua inscrição até ao final do dia 10 de Setembro, sexta-feira).
Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para  fapaslisboa@kanguru.pt   , ou ligue para o telemóvel 93 8491355.
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Descrição da actividade:
Percurso pedestre de cerca de 2 km sobre as rochas na zona entre-marés .
Grau de dificuldade: Fácil, acessível a crianças a partir de 8 anos.
Aproveitando a maré baixa, vamos descobrir as plantas e os animais que habitam nesta praia.  Consultando o Guia FAPAS da Fauna e Flora do Litoral, vamos observar os recifes de areia construidos por uma pequena minhoca, a enorme variedade de algas que cobre as rochas, e a diversidade dos pequenos animais que se instalaram na zona entre-marés. Vamos também olhar para as arribas, e reconhecer a sua vegetação e aspectos geológicos (tipo de rochas, fósseis).
No final da actividade, possibilidade de um banho de mar (facultativo).
Nota: não será permitida a recolha de quaisquer exemplares de plantas ou animais.
 
Horário da actividade na praia: 10h30-12h30.
 
Material aconselhado: Chapéu, protector solar, fato de banho ou vestuário para andar na beira-mar, calçado para molhar e andar sobre as rochas (chinelos de praia não servem, aconselhamos sapatos tipo ténis ou sandálias fechadas). Uma pequena lupa será útil.
 
Pontos de encontro:
 
1. Lisboa. Às 8h45 na Estação de Comboios do Rossio, junto às cancelas de acesso ao cais de embarque (o comboio parte às 9h01).
 
2. Sintra. Às 9h45 na paragem de autocarros da carreira 444 da Scotturb, junto à estação da CP da Portela de Sintra (o autocarro parte às 10h00).
 
3. Praia do Magoito. Às 10h30 junto à paragem de autocarros (fica perto do acesso à praia para peões). O autocarro chega às 10h25.
 
Regresso em transportes públicos:
Autocarros para a Portela de Sintra partem da Praia do Magoito às 13h20, 14h40, 16h00, etc.
Comboios da Portela de Sintra para Lisboa de 20 em 20 minutos.
 
Preço dos transportes públicos:
Comboio Lisboa - Sintra: bilhete individual só ida -  1,75 euros; (crianças 5-13 anos, e adultos com 65  anos ou mais, pagam meio bilhete).
Para comprar os bilhetes é necessário adquirir (se não tiver) um cartão Viva Viagem por pessoa (individual, reutilizável e recarregável): custa 0,50 euros.
 
Autocarro Portela de Sintra - Praia do Magoito: Bilhete pré comprado de 2 viagens- 4,40 euros (dá para ida-e-volta).
Bilhete comprado no autocarro- cerca de 3,60 euros, só ida (7,20 euros ida-e-volta).
O FAPAS pode disponibilizar bilhetes pré-comprados da Scotturb a quem se inscrever até sexta-feira, 10 de Setembro.
 
Equipamentos públicos na Praia de Magoito:
Casas de banho e duches. Parque de Merendas. 2 bares que servem refeições ligeiras, 1 restaurante.
 
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INSCRIÇÕES na actividade:
A participação é gratuita, e não há limite de participantes.
Para facilitar a organização da visita, indique o número de pessoas,  e qual o ponto de encontro escolhido.
Indique se pretende que o FAPAS compre bilhetes pré-comprados (se fizer a sua inscrição até ao final do dia 10 de Setembro, sexta-feira).
Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para fapaslisboa@kanguru.pt , ou ligue para o telemóvel 93 8491355.
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Durante a actividade vão estar disponíveis para venda as publicações (Guias FAPAS de Fauna e Flora, revista Tribuna da Natureza) e outros artigos do FAPAS, com 10% de desconto para os sócios.
Ultimos títulos publicados: Fauna e Flora do Litoral,  O Pinheiro Silvestre do Gerês,  A Cabra do Gerês - Novos Desafios.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Próximas Actividades: 10 Abril - Observação de Anfíbios (Verdizela - Seixal); 11 de Abril - Sementeira de Carvalhos em Monsanto (Lisboa)


As actividades são gratuitas e estão abertas à participação de sócios e não-sócios.

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Para se inscrever numa actividade :
Envie uma mensagem para fapaslisboa@kanguru.pt, deixando o seu nome e contacto (email e telemóvel),
ou ligue para o telemóvel 93 8491355.
Indique qual o ponto de encontro, o meio de transporte e o número de pessoas.
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1 - OBSERVAÇÃO de ANFÍBIOS 
nas lagoas da Verdizela (Seixal)
10 de ABRIL, SÁBADO, 16h-19h ou 16h-01h00















(Sapo Corredor.  Foto: Nuno Castanheta)

A actividade decorre numa zona de charneca arenosa com pinhal integrada na Rede Natura 2000 (que engloba os locais com maior interesse natural na União Europeia). Esta classificação não tem impedido a destruição desta notável área natural pela construção de campos de golfe e urbanizações. Diversas lagoas e charcos temporários constituem o local de reprodução de várias espécies de rãs, sapos, salamandras e tritões.


Descrição da actividade: Percurso pedestre circular na zona da Verdizela, em área de mato e pinhal com várias lagoas e charcas. Observação e identificação de Anfíbios (ovos, larvas e adultos). Observação de aves, interpretação da paisagem.

A actividade divide-se em 2 períodos:
1) - Período diurno (16h-19h) - Acessível a maiores de 6 anos. Visita a várias charcas e lagoas próximas de Verdizela, observação da vegetação, prospecção de anfíbios (sobretudo girinos e larvas). Percurso pedestre circular com cerca de 3 km.
2) - Período nocturno (19h-01h00) - Prospecção nocturna de anfíbios, em percurso pedestre circular com cerca de 6 km em zona de mato e pinhal, e na orla de lagoas e charcas. Não aconselhável a menores de 14 anos.

Modalidades de participação: pode participar apenas no período diurno, ou em ambos (não é possível participar apenas no período nocturno).

Deslocação desde Lisboa: no comboio da Fertagus até Foros de Amora, depois em autocarro de carreira TST até Verdizela.
Regresso: Em transportes públicos diversos (autocarro TST, comboio Fertagus e/ou barco Cacilhas-Lisboa), consoante a hora de regresso.

Horários e Pontos de Encontro (sábado, 10 de Abril):

15h25 - Lisboa, Estação de comboios de Entrecampos, junto às bilheteiras da FERTAGUS. (o comboio parte às 15h44).
16h10 - Estação de Foros de Amora, junto às bilheteiras (partida para Verdizela às 16h15).
16h40 - Na Verdizela, na rua Pinhal do Caldas, em frente ao número 53
Mapa Google:

Ver mapa maior





Início do percurso na Verdizela pelas 16h45, final pelas 19h00 (período diurno) ou pelas 01h00 (período nocturno)

Regresso (período diurno):
Autocarro TST desde Verdizela (19h03) até Foros de Amora, depois comboio da Fertagus às 19h30 para Lisboa - chegada a Entrecampos às 19h53.

Regresso (período nocturno):
Táxi ou viatura particular desde Verdizela até Cruz de Pau. Autocarro TST desde Cruz de Pau até Lisboa ou Cacilhas. Barco de Cacilhas até Cais Sodré. Chegada prevista a Lisboa (Cais do Sodré): entre a 1h30 e as 2h30.

Custos dos transportes públicos (adultos), por cada percurso:
Comboio Lisboa-Foros de Amora: 2,30 euros; Autocarro Foros de Amora-Verdizela: 1,22 euros;
Regresso no período nocturno: custo variável de Verdizela até Cacilhas ou Lisboa, entre 3 e 5 euros, de acordo com as modalidades de transporte utilizadas.

Equipamento aconselhado: calçado confortável, água, merenda, pequena lanterna, roupa quente para a noite.

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Domingo, 11 de Abril (14h30 ou 15h30 - 17h00) 
- Monsanto (Lisboa)

SEMENTEIRA de CARVALHOS em Viveiro, 
e Percurso Pedestre para Interpretação da Vegetação Natural.


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INSCRIÇÕES:
A participação é gratuita, mas agradecemos a inscrição prévia, para organizarmos o material necessário.
Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para fapaslisboa@kanguru.pt
ou contacte pelo tm 93 8491355,
indicando o ponto de encontro e o número de participantes (adultos e crianças).
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Descrição da actividade:

1. Pequeno percurso pedestre com cerca de 500 metros em mata de sobreiros e pinheiros mansos na encosta do Parque Florestal de Monsanto, entre a Rua Conde de Almoster e o Espaço Monsanto (desnível: 70 metros). Reconhecimento de algumas espécies da vegetação nativa.

2. Sementeira de Carvalhos-cerquinhos (espécie nativa de Portugal) no viveiro do FAPAS no Espaço Monsanto, para futuras acções de plantação em áreas protegidas. A sementeira consiste na colocação de bolotas germinadas de carvalho-cerquinho em recipientes com terra.

Grau de dificuldade: fácil, acessível a a todas as idades.

Horário, Pontos de Encontro

A caminhada tem início às 15h00 junto ao viaduto para peões situado em frente ao n.70 da R.Conde de Almoster.

A sementeira tem início pelas 15h30 no viveiro do FAPAS no Espaço Monsanto. Se não participar na caminhada, pode dirigir-se à recepção do Espaço Monsanto a partir daquela hora, para participar na sementeira.

Pontos de Encontro:

14h30: Sete Rios, na paragem do autocarro 758 junto ao muro do Jardim Zoológico, próximo da Estrada de Benfica.
(percurso de autocarro até à paragem em S.Domingos de Benfica, na Estrada de Benfica)
15h00: Rua Conde de Almoster, no início do viaduto pedonal em frente aos números 68 - 72.
Nota: Existem 3 pontes pedonais de acesso a Monsanto, entre Sete Rios e Benfica: a primeira em S.Domingos de Benfica, dando acessso ao Bairro do Calhau (não é esta); a segunda entre a Rua Conde de Almoster e a Igreja de S.Domingos de Benfica (é esta que vamos usar); a terceira com início na Av. Carolina Michaelis (não é esta).
Mapa Google:

Ver mapa maior


15h30: Na recepção do Espaço Monsanto (antigo Parque Ecológico), se tiver alguma dificuldade contacte 93 8491355.
Mapa Google:

15h30 - 17h00: No viveiro do FAPAS no Espaço Monsanto (dirigir-se à recepção do Espaço Monsanto para lhe indicarem o local).

Equipamento aconselhado:
O FAPAS e o Espaço Monsanto possuem os utensílios e recipientes necessários para a sementeira. Os participantes poderão, se desejarem, trazer luvas e vestuários de protecção (bata ou avental).

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Para se inscrever numa actividade :
Envie uma mensagem para fapaslisboa@kanguru.pt , deixando o seu nome e contacto (email e telemóvel),
ou ligue para o telemóvel 93 8491355.
Indique qual o ponto de encontro, o meio de transporte e o número de pessoas.
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SEMENTEIRA de CARVALHOS em VIVEIRO - Monsanto (Lisboa), 21 de Março 2010




No Dia da Árvore cerca de 25 pessoas estiveram a semear bolotas de carvalho-cerquinho,  num pequeno viveiro que o FAPAS mantém em Monsanto (espaço cedido pela Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental da Câmara de Lisboa). Mais de 700 bolotas foram colocadas em recipientes com terra, onde os pequenos carvalhos vão permanecer até à próxima época de plantação, com início em Novembro.


 Para chegar ao viveiro alguns participantes subiram a pé a encosta desde a Estrada de Benfica até ao Espaço Monsanto, atravessando uma pequena mata de Pinheiros-mansos e Sobreiros.  Pelo caminho, foram observando Azinheiras, Adernos, Pascoinhas, Medronheiros, Freixos, Sanguinhos e outras espécies de árvores e arbustos nativos.


Carvalhos-cerquinhos com cerca de 3 meses, no viveiro do FAPAS

OBSERVAÇÃO de AVES AQUÁTICAS nas antigas Salinas de ALVERCA e FORTE da CASA (14 de Março 2010)





Nas antigas salinas de Alverca e Forte da Casa ocorrem no Inverno e Primavera algumas lagoas temporárias que servem de refúgio e local de criação de numerosas aves aquáticas.


Entre as 15h30 e as 17h30 observámos centenas de aves aquáticas, sobretudo limícolas e patos, mas também aves de rapina e outras.
Em actividade de nidificação encontrámos numerosos Patos-reais, Frisadas, Galeirões, Mergulhão-pequeno, Galinha-de-água, Perna-longa e o bonito e raro Pato-de-bico-vermelho.
Durante toda a actividade permaneceram na zona vários Tartaranhões-dos pauis, exibindo o seu elegante voo de baixa altitude.

Observámos ainda outras aves aquáticas, como a Garça-real, o Maçarico-de-bico-direito, o Alfaiate, o Guincho. 

O FAPAS pretende participar activamente na defesa das valiosas Áreas Naturais visitadas neste fim-de-semana, contra as ameaças de curto prazo causadas pela expansão urbana, por projectos turísticos e pela caça a que estas aves estão sujeitas.




Dois aspectos das lagoas nas antigas salinas de Alverca (fotos de Maria José Sobral)

OBSERVAÇÃO de ANFÍBIOS nas Lagoas da Verdizela e Fernão Ferro (13 de Março 2010)


















Numa caminhada de mais de 7 km  percorremos entre as 16h e as 21h esta charneca arenosa com pinhal, que faz parte da Rede Natura 2000.   Visitámos algumas charcas e lagoas, procurando sinais da presença de Anfíbios.












(foto acima: Nuno Castanheta)

Observação de pequena poça com milhares de girinos de Sapo Corredor
































Foi possível observar girinos de várias espécies de sapos e rãs, e larvas de Salamandra-de-pintas-amarelas e de Tritão-marmorado.  Foram ainda observados exemplares adultos de Tritão-marmorado, Tritão-de-ventre-laranja e Sapo-corredor. Nas lagoas de maiores dimensões notámos a presença de algumas aves aquáticas: Pato-real, Galeirão e Mergulhão-pequeno.

A partir do anoitecer fomos acompanhados pelos chamamentos sonoros das Relas (Rela-comum), do Sapinho-de-verrugas e do Sapo-corredor.


















(em cima: Tritão-de-ventre-laranja)
(em baixo: Sapo Corredor, e larva de Tritão Marmorado - 
fotos Nuno Castanheta)















OBSERVAÇÃO de AVES AQUÁTICAS na baía do Seixal (13 de Março 2010)



Numa iniciativa do Grupo Flamingo, associação de defesa do Ambiente do Seixal, com a participação do FAPAS, um grupo de professores e alunos da escola secundária José Afonso (Arrentela) teve a oportunidade de observar aves aquáticas na Baía do Seixal.


Entre as 10h30 e as 12h30 foram identificadas várias espécies de aves: Garça-real, Garça-branca, Perna-vermelha, Alfaiate, Tarambola, Corvo-marinho, Maçarico-de-bico-direito, Pilritos, Pato-real.















A visita incluiu uma passagem pelas ruínas da antiga fábrica de conservas do Brayner, de onde se observou o vizinho Sapal da Azinheira, e se constatou infelizmente a descarga em plena baía de esgotos urbanos sem tratamento.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

13 e 14 de MARÇO: OBSERVAÇÃO de ANFÍBIOS e AVES AQUÁTICAS

Já estão marcadas as próximas actividades do Núcleo de Lisboa do FAPAS, gratuitas e abertas à participação de sócios e não-sócios:
 SÁBADO, 13 de MARÇO: OBSERVAÇÃO de ANFÍBIOS nas lagoas da Verdizela e Fernão Ferro (Seixal).
Percurso pedestre desde o início da tarde até ao princípio da noite, para aproveitar o período de maior actividade dos Anfíbios (Rãs, Sapos, Tritões e Salamandras).

  DOMINGO, 14 de MARÇO:
OBSERVAÇÃO de AVES AQUÁTICAS nas salinas de Alverca.

Dois percursos de observação de aves com telescópio, na tarde de Domingo, visitando as antigas salinas de Alverca e Forte da Casa.


As lagoas e estuários de Portugal são locais de grande produtividade biológica e ricos em biodiversidade.

Nas próximas semanas, em várias saídas de campo na região de Lisboa, vamos observar a fauna característica das zonas húmidas, com destaque para as Aves aquáticas e para os Anfíbios.
A deslocação a partir de Lisboa  far-se-à preferencialmente em Transportes Públicos.

Veja embaixo a descrição das actividades, horários e pontos de encontro.

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SÁBADO, 13 de MARÇO, 15h-21h30: 
OBSERVAÇÃO de ANFÍBIOS
nas Lagoas da Verdizela e Fernão Ferro (Seixal)













Esta zona de charneca arenosa com pinhal faz parte da Rede Natura 2000, que engloba os locais com maior interesse natural na União Europeia. Esta classificação não tem impedido a destruição desta notável área natural pela construção de campos de golfe e urbanizações.

Diversas lagoas e charcos temporários constituem o local de reprodução de várias espécies de rãs, sapos, salamandras e tritões.

A saída prolonga-se pelo princípio da noite para coincidir com o período de maior actividade dos Anfíbios.

Descrição da actividade:  Observação e identificação de Anfíbios (ovos, larvas e adultos). Percurso pedestre de cerca de 7 km entre Verdizela e Fernão Ferro, em zona de pinhal com várias lagoas e charcas.


Deslocação desde Lisboa: No comboio da Fertagus até Foros de Amora, depois em autocarro de carreira TST até Verdizela.  Regresso:  por autocarro TST desde Fernão Ferro até à estação de Foros de Amora, depois comboio da Fertagus até Lisboa.

Horários e Pontos de Encontro (sábado, 13 de Março):

14h25 - Lisboa, Estação de comboios de Entrecampos, junto às bilheteiras da FERTAGUS. (o comboio parte às 14h43).
 15h10 - Estação de Foros de Amora, junto às bilheteiras  (partida para Verdizela às 15h15).

Início do percurso na Verdizela pelas 15h45, chegada a Fernão Ferro pelas 20h30.

Regresso: de autocarro desde Fernão Ferro até Foros de Amora, depois comboio da Fertagus às 21h30  para Lisboa - chegada a Entrecampos às 21h53.

Custos dos transportes públicos (adultos), por cada percurso:
Lisboa-Foros de Amora (comboio): 2,30 euros;  Foros de Amora-Verdizela: 1,22 euros;
Fernão Ferro-Foros de Amora: 1,65 euros.

Equipamento aconselhado:  calçado confortável, água, merenda, pequena lanterna, roupa quente para a noite.

Informações, inscrições:

Envie uma mensagem para  fapaslisboa@kanguru.pt  , ou ligue para o telemóvel 93 8491355.
Indique o número de pessoas, o ponto de encontro escolhido, o meio de transporte utilizado. Deixe um telemóvel para contacto.

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DOMINGO, 14 de MARÇO, 15h:
OBSERVAÇÃO de AVES AQUÁTICAS
nas salinas de ALVERCA


As antigas salinas de Alverca e Forte da Casa formam no Inverno e Primavera um conjunto de lagoas de água salobra, utilizadas por numerosas aves aquáticas para se reproduzirem, ou apenas para repousar durante as viagens migratórias.

Este local tem vindo a sofrer diversos atentados nos últimos anos, e está prevista a curto prazo a sua completa destruição, pela urbanização da frente ribeirinha entre Alverca e Póvoa de Santa Iria.

Descrição da actividade: Observação de aves com binóculos e telescópio.
Vamos fazer 2 percursos pedestres, pode participar apenas no primeiro (mais curto) ou em ambos.
1) - Percurso pedestre com cerca de 1 km entre a estação CP de Alverca e as salinas. Observação de aves aquáticas em várias lagoas, regresso (facultativo) à estação de Alverca.
2) - Continuação do primeiro percurso, desde a zona de Alverca até às salinas de Forte da Casa, atravessando uma zona agrícola. Observação de aves nas lagoas de Forte da Casa e nas margens do Tejo. Caminhada até à estação da CP da Póvoa de Santa Iria. Distância percorrida (entre as salinas de Alverca e a Estação da Póvoa): cerca de 5 km.

Deslocação desde Lisboa em comboio, até à estação de Alverca.

Horários e Pontos de Encontro (domingo, 14 de Março):

14h25 - Lisboa, Estação de comboios de Entrecampos, junto às bilheteiras da CP.
                (O comboio parte às     14h39)
15h10 - Alverca, na saída da estação de comboios que dá acesso ao Museu do Ar (do lado do Rio Tejo).

Primeiro percurso: regresso previsto à Estação de Alverca pelas 16h30. Comboios para Lisboa aos 3, aos 22 e aos 52 minutos depois de cada hora. (duração da viagem: 20 a 28 minutos).

Segundo percurso: chegada à estação da Póvoa de Santa Iria pelas 18h00. Comboios para Lisboa aos 4, aos 26 e aos 56 minutos depois de cada hora.

Custo do bilhete de comboio Entrecampos - Alverca: 1,70 euros.

Equipamento aconselhado: Calçado confortável. Chapéu. Binóculos.

Informações, inscrições:
Envie uma mensagem para fapaslisboa@kanguru.pt ou telefone para 93 8491355.  Indique o número de pessoas, o ponto de encontro e o percurso escolhido. Deixe um número de telemóvel para contacto.

Montejunto, 17 Janeiro 2010 : Plantação de Carvalhos (fotos)


No dia 17 de Janeiro de 2010 decorreu na Serra de Montejunto mais uma plantação de carvalhos-cerquinhos, organizada pelo FAPAS com a participação da associação Arte de Viver.

Vinte e sete voluntários participaram na actividade.  A maioria partiu de Lisboa e utilizou transportes colectivos, apanhando o comboio em Santa Apolónia com destino ao Carregado, e depois efectuando em autocarro o percurso até à aldeia de Cabanas de Torres, no sopé da Serra de Montejunto.

Ponto de encontro em Santa Apolónia (foto: Francisca Silva)













Boa disposição no comboio suburbano



Transbordo no Carregado para autocarro (foto Francisca Silva)



Em Cabanas de Torres, mais alguns voluntários juntaram-se ao grupo (foto Fernando Claudino)


Uma caminhada de 2 km colocou-nos na encosta onde decorreu a plantação (foto: Francisca Silva)

 


Em cerca de 3 horas os voluntários plantaram todas as pequenas árvores, oriundas do viveiro do FAPAS: cento e cinquenta carvalhos-cerquinhos (árvore nativa de Portugal) assentaram raízes na serra, esperando-se que cresçam e se multipliquem em segurança e recriem as ricas matas nativas de outrora.




Na parcela com cerca de um hectare, voluntários enquadrados pelo FAPAS  em Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 plantaram no total cerca de 300 cerquinhos e semearam mais de 2000 bolotas da mesma espécie.





domingo, 10 de janeiro de 2010

Plantação de Carvalhos em Montejunto resiste a temporal

O FAPAS realizou no passado sábado, 9 de Janeiro de 2010 uma visita de manutenção ao local de plantação de carvalhos cerquinhos em Dezembro de 2009.

O objectivo da visita era verificar e reparar os efeitos do temporal de 23 de Dezembro 2009, que derrubou numerosas árvores na Serra de Montejunto e provocou importantes prejuízos em toda a região Oeste, por efeito de ventos fortes que chegaram aos 140 km/h.

Pinheiro-de-alepo derrubado pelo vendaval:



Alguns protectores de árvores foram derrubados pelo vento, mas mais de 2/3 resistiram intactos.





Mesmo nos casos em que o protector foi arrancado pelo vento, as pequenas árvores sobreviveram na sua grande maioria  (em 40 árvores observadas apenas se detectou a morte de 1 exemplar) .


Os protectores arrancados pelo vento foram rapidamente recolocados: